A consolidação de PGG, PKW e Węglokoks Kraj está chegando? "É uma exigência da época"

- Há já algum tempo que existem exigências quanto à necessidade de consolidar a Polska Grupa Górnicza com a Południowy Koncern Węglowy e a Węglokoks Kraj.
- A consolidação pode trazer vários benefícios, incluindo redução de custos e otimização do uso de ativos.
- - A data de sua implementação continua sendo uma questão em aberto - diz Łukasz Deja, presidente da PGG.
- A consolidação das entidades cobertas pelo Novo Sistema de Apoio seria justificada - afirma Łukasz Deja, presidente do conselho de administração da Polska Grupa Górnicza, em entrevista ao WNP.
— O momento da sua implementação permanece uma questão em aberto. Não estou falando de uma fusão, mas sim de uma consolidação em termos de vendas e compras. Nem que seja para alcançar um efeito mensurável na forma de melhores preços nos processos de compra — enfatiza Łukasz Deja.
Redução de custos e otimização do uso de ativos de mineraçãoO presidente da PGG ressalta que - além disso - uma política comercial comum traria benefícios tangíveis.
- A consolidação de processos também deve contribuir para reduzir custos e otimizar o uso de ativos - diz Łukasz Deja.
- Com a redução do mercado de vendas de carvão - do ponto de vista da otimização do emprego prevista no contrato social - a rotatividade de funcionários em um grupo de capital é muito mais simples - enfatiza Łukasz Deja.
De acordo com Bogusław Ziętek, presidente do sindicato Sierpień 80, a questão da consolidação — dos produtores de carvão térmico que recebem ajuda pública — é urgente.
- Em condições em que o setor energético ainda não está recebendo nosso carvão, quando enormes quantidades de matéria-prima ainda estão sendo importadas para a Polônia e quando o governo e a União Europeia estão atacando a indústria de mineração com ações subsequentes, como a lei sobre padrões de qualidade do carvão ou a regulamentação do metano, a consolidação é uma exigência do momento - diz Bogusław Ziętek.
Ao mesmo tempo, ressalta que é inaceitável tolerar a concorrência mútua entre empresas que extraem carvão térmico, o que contribui para uma queda drástica do preço desse carvão nas relações com o setor energético.
Na situação atual, tal solução parece justificada.Krzysztof Gadowski, deputado da Plataforma Cívica, vice-presidente da Comissão de Energia, Clima e Ativos Estatais, também destacou há algum tempo em entrevista ao WNP que a ideia de fundir essas entidades não é uma descoberta nova .
— Na situação atual, tal solução parece justificada — indicou Krzysztof Gadowski. — Essas entidades se beneficiam de subsídios estatais para limitar a extração, e a competitividade entre elas permanece questionável atualmente. Sua fusão pode contribuir para um processo de transformação mais tranquilo — observou Krzysztof Gadowski.
wnp.pl